capulANA esquecida? Não! capulANA vivida!!

Não me tenho esquecido de ti, capulANA... Todos os dias te recordo, todos os dias penso em algo com que gostaria de te tingir. Mas o problema de voltar às rotinas, é que elas nos absorvem, nos puxam, nos empurram, nos centrifugam, e espremem todas as energias.
Não pode ser.
Não posso deixar.
Há um mundo dentro do meu coração que precisa de ser partilhado, que precisa de ser contado, que precisa de ficar tingido nesta capulANA de amor e missão.
Não me esqueci de ti...
Não quero que fiques em segundo plano.
Porque tingir-te 'vacani vacani' (pouco a pouco) ajuda-me a prolongar as vivências, os rostos, as palavras, as paisagens, os abraços, as emoções que fui vivendo em Carapira.
Quero que sejas uma capulANA de cor e alegria, de corações e de missões, de partilhas e emoções. Quero que sejas um reflexo daquilo que guardo na memória e no coração. Quero que sejas um reflexo de mim, com um cheirinho a África. Com um cheirinho a missão. Com todo o meu coração.