(Sobre)viver o 2018 que chegou!

Parei esta aventura. No blog e no meu coração. Acho que voltei demasiado rápido a integrar-me no mundo quotidiano da minha vida. Parei de tingir esta capulana. Parei de pensar nela, até. Confesso que em certos dias até esqueço a cor que ela tem. A cor da missão. A cor do coração. 
Entrei neste 2018 sem expectativas, sem sonhos a curto prazo. Entrei neste 2018 sem um coração que anseia por algo que aí possa estar a chegar. Sem um amor no coração. Sem um foco. Sem um interesse. Vejo um ano em que vou (sobre)viver. Continuar a rotina que me arrasta o coração, que o faz desacelerar, que o faz perder a cor. Acho que não é só o meu coração que perde a cor. É a capulANA também. E perder a capulANA é perder o ardor da missão, perder o sonho, perder a felicidade plena. Afinal de contas, que quero eu para este 2018? Viver a preto e branco? Que cor quero dar à capulana da minha vida?

Comentários

  1. amiga acho que percebo o que dizes. e compreendo a origem das tuas palavras. e as respostas só tu irás descobrir, mas não duvides de uma coisa, és uma pessoa (e que sorte a minha, que és minha amiga também e como amiga és um tesouro para mim) fantástica e desejo que sintas o teu coração colorido neste lado do globo, pois o teu amor pelas pessoas com quem te cruzas é transformador para quem está atento e se deixa tocar/levar.

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